Nas horas vagas, o salão do júri do Fórum de
Ibiraçu se transforma num espaço lúdico e artístico, onde crianças e adolescentes
em conflito com a lei ou em risco social aprendem desenho, artes plásticas,
violino, violão e flauta. Foi pensando em otimizar a utilização física para
beneficiar a comunidade que o juiz Gedeon Rocha Lima Júnior, diretor do Fórum
da Comarca de Ibiraçu, criou o projeto “Amigos da Justiça”.
“Estou tentando colocar em prática um conceito de justiça preventiva. No Judiciário a gente se sente, muitas vezes, como se estivesse enxugando gelo. Não existe melhor investimento que a Educação, a Cidadania”, informou o magistrado.
O programa atende aproximadamente 130 crianças e adolescentes. Uma vez por semana há aulas de robótica educacional, uma forma de aprender brincando que surgiu da parceria entre o Fórum e a Lego Education, braço filantrópico da fábrica dinamarquesa de brinquedos.
O ensino de instrumentos de corda é realizado em parceria com o Instituto Preservarte, localizado na cidade vizinha de João Neiva, que também empresta por comodato aos alunos os violões e violinos. Além das aulas, o Preservarte ensina jovens a fabricarem, artesanalmente, violinos, que são cedidos ao projeto, por isso, recebe o apoio do programa nacional Cultura Viva, do Ministério da Cultura.
Já o curso de pintura em tela, desenho e a Educação para adultos, que visa à alfabetização, surgiram de uma parceira com a Secretaria do Estado de Educação (Sedu). As aulas no Fórum de Ibiraçu acontecem todas as terças e quintas-feiras, das 14 às 16 horas. Á noite, as dependências do Judiciário de Ibiraçu abrem para o aprendizagem dos adultos.
“Estou tentando colocar em prática um conceito de justiça preventiva. No Judiciário a gente se sente, muitas vezes, como se estivesse enxugando gelo. Não existe melhor investimento que a Educação, a Cidadania”, informou o magistrado.
O programa atende aproximadamente 130 crianças e adolescentes. Uma vez por semana há aulas de robótica educacional, uma forma de aprender brincando que surgiu da parceria entre o Fórum e a Lego Education, braço filantrópico da fábrica dinamarquesa de brinquedos.
O ensino de instrumentos de corda é realizado em parceria com o Instituto Preservarte, localizado na cidade vizinha de João Neiva, que também empresta por comodato aos alunos os violões e violinos. Além das aulas, o Preservarte ensina jovens a fabricarem, artesanalmente, violinos, que são cedidos ao projeto, por isso, recebe o apoio do programa nacional Cultura Viva, do Ministério da Cultura.
Já o curso de pintura em tela, desenho e a Educação para adultos, que visa à alfabetização, surgiram de uma parceira com a Secretaria do Estado de Educação (Sedu). As aulas no Fórum de Ibiraçu acontecem todas as terças e quintas-feiras, das 14 às 16 horas. Á noite, as dependências do Judiciário de Ibiraçu abrem para o aprendizagem dos adultos.
Assessoria de Comunicação TJES
TJES presta contas e continua recebendo as doações
do CNJ
O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) comprovou
a localização e o uso dos bens doados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e
poderá receber outros equipamentos de tecnologia de informação do órgão de
fiscalização.
A ajuda para modernizar o trabalho desenvolvido pela Justiça foi feita a 15 Tribunais no País, mas quatro estados deixaram de prestar contas à instituição e terão suspensas as doações: Paraíba, Tocantins, Rio Grande do Norte e Goiás.
A decisão foi tomada após uma auditoria da Secretaria de Controle Interno do CNJ, realizada no final de 2011, não identificar a localização de 5.426 equipamentos, no valor de R$ 6,4 milhões, nas dependências dos Judiciários estaduais. A fiscalização ainda apurou que 3.627 pertences adquiridos não estão sendo utilizados atualmente.
No total, o Conselho Nacional de Justiça investiu R$ 92 milhões em tecnologia da informação com o objetivo de modernizar os tribunais brasileiros. Há caso, entre os 27 Tribunais de Justiça e Distrito Federal, de Poder Judiciário que não identificou o destino de metade dos bens recebidos pelo CNJ.
A ajuda para modernizar o trabalho desenvolvido pela Justiça foi feita a 15 Tribunais no País, mas quatro estados deixaram de prestar contas à instituição e terão suspensas as doações: Paraíba, Tocantins, Rio Grande do Norte e Goiás.
A decisão foi tomada após uma auditoria da Secretaria de Controle Interno do CNJ, realizada no final de 2011, não identificar a localização de 5.426 equipamentos, no valor de R$ 6,4 milhões, nas dependências dos Judiciários estaduais. A fiscalização ainda apurou que 3.627 pertences adquiridos não estão sendo utilizados atualmente.
No total, o Conselho Nacional de Justiça investiu R$ 92 milhões em tecnologia da informação com o objetivo de modernizar os tribunais brasileiros. Há caso, entre os 27 Tribunais de Justiça e Distrito Federal, de Poder Judiciário que não identificou o destino de metade dos bens recebidos pelo CNJ.
Assessoria de Comunicação TJES
Movimentos Sociais declaram apoio a decisão do TJ
A decisão do desembargador Sérgio Bizzotto Pessoa
de Mendonça, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Espírito Santo
(TJES), que decretou a prisão preventiva do prefeito Jorge Donatti, de
Conceição da Barra, acusado pelo Ministério Público de responsabilidade pela
morte do sindicalista Edson José dos Santos Barcellos, foi elogiada em nota
pública de entidades sociais divulgadas na tarde desta terça-feira (31).
A nota chama de “competente e corajosa” a atuação dos órgãos públicos – o MP por ter denunciado, a Justiça por ter determinado a prisão e a polícia, por tê-la efetuado – e, ao mesmo tempo, pede proteção para os familiares da vítima e suas testemunhas, principalmente o padre Moacir Pinto, da Comunidade de Conceição da Barra.
A nota é assinada pelo Conselho Estadual dos Direitos Humanos, pela Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Vitória e pelo Movimento Nacional dos Direitos Humanos/ES.
A nota chama de “competente e corajosa” a atuação dos órgãos públicos – o MP por ter denunciado, a Justiça por ter determinado a prisão e a polícia, por tê-la efetuado – e, ao mesmo tempo, pede proteção para os familiares da vítima e suas testemunhas, principalmente o padre Moacir Pinto, da Comunidade de Conceição da Barra.
A nota é assinada pelo Conselho Estadual dos Direitos Humanos, pela Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Vitória e pelo Movimento Nacional dos Direitos Humanos/ES.
Assessoria de Comunicação TJES.
Informação multiplicada expontâneamente pelo estudante de Direito, Moyses Alves dos Santos de Almeida, Fonte: Site do Tribunal de Justiaça do Espírito Santo.
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